segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Como usar o Moments, app do Facebook para compartilhamento de fotos

Lançado recentemente no Brasil, o Moments é o novo aplicativo do Facebook dedicado ao compartilhamento de fotos. Disponível para iOS e Android, ele analisa as imagens da galeria do celular e identifica quem está nelas. Depois, ele permite que o usuário transfira os arquivos aos amigos automaticamente.   
Facebook M é o assistente pessoal que funciona dentro do Messenger
O compartilhamento acontece de forma completamente privada, ou seja, as imagens só podem ser vistas pelos contatos marcados. Descubra como usar o aplicativo e nunca mais passar horas enviado fotos de festas aos seus amigos. 
Conheça Moments, o aplicativo para compartilhar fotos do Facebook (Foto: Reprodução/Facebook) 
Conheça Moments, o aplicativo para compartilhar fotos do Facebook (Foto: Reprodução/Facebook)

Passo 1. Ao abrir o aplicativo pela primeira vez, algumas telas de introdução serão exibidas. Deslize-as para esquerda para avançar e toque em “Continuar como [seu nome]“. Caso não esteja logado no Facebook, será necessário digitar o seu nome de usuário e senha;
Acessando o Moments (Foto: Reprodução/Helito Bijora)  
Acessando o Moments (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 2. Em seguida, o aplicativo solicitará permissão para enviar notificações em seu celular. Caso queira permitir, toque em “OK”. Você pode impedir que o Moments envie alertas tocando em “Não permitir”;
Escolha se deseja receber notificações (Foto: Reprodução/Helito Bijora)  
Escolha se deseja receber notificações (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 3. Na próxima tela, será necessário liberar o acesso do aplicativo às suas fotos e vídeos. Para isso, toque em “OK”. Essa permissão é obrigatória para que o aplicativo funcione adequadamente;
Permita que o app acesse as suas fotos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)  
Permita que o app acesse as suas fotos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 4. O Moments fará a leitura de todas as fotos de sua galeria e identificará os seus amigos. Após alguns minutos, serão exibidas sugestões de eventos. Para aceitar, basta deslizar o cartão para direta ou tocar sobre o tique azul. Toque em “Ver tudo” para visualizar todas as sugestões;
Visualizando sugestões de momentos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)  
Visualizando sugestões de momentos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 5. O aplicativo reconhece o rosto dos seus amigos nas fotos e sugere que elas sejam compartilhadas com as pessoas identificadas. Para isso, basta tocar sobre o botão azul e confirmar. Se o amigo não possuir o Moments, uma mensagem inbox com o link para download será enviada. Todas as fotos compartilhadas pelo aplicativo são privadas;
Compartilhando um momento sugerido (Foto: Reprodução/Helito Bijora)  
Compartilhando um momento sugerido (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 6. Você também pode criar uma seleção de fotos manual e compartilhar com quantos amigos quiser. Para isso, toque sobre o botão “+”, no canto superior direito da tela, e selecione as fotos que deseja enviar. Em seguida, toque em “Avançar”;
Criando um momento com fotos personalizadas (Foto: Reprodução/Helito Bijora)  
Criando um momento com fotos personalizadas (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 7. Por fim, digite um título para o álbum, escolha os amigos e toque em “Sincronizar”. As fotos compartilhadas pelo aplicativo são privadas e podem ser acessadas apenas por você e os amigos e selecionados. Se a pessoa não tiver o Moments, ela será avisada por mensagem (inbox) com o link para o download do app.
Selecione os amigos para enviar as fotos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)  
Selecione os amigos para enviar as fotos (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
 
 
Pronto! Com essas dicas, você poderá usar o Moments para compartilhar as fotos de um determinado momento de maneira privada com seus amigos do Facebook.


Post Original:
http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/08/como-usar-o-moments-app-do-facebook-para-compartilhamento-de-fotos.html

Como postar fotos inteiras e retangulares no Instagram

O Instagram agora permite postar fotos e vídeos em formato diferente do tradicional quadrado – e sem precisar usar borda nas imagens ou aplicativos externos como o InstaSize. O usuário pode escolher entre o modo retrato (na vertical) e paisagem (na horizontal).

Hootsuite agora pode agenda posts e fotos no Instagram; veja como usar

Apesar da atualização, o formato quadrado continua sendo padrão para as publicações. Confira como alterar a proporção de seus posts na rede social e aproveite para colocar no seu feed aquela imagem que você estava guardando há anos por causa do tamanho. 
Instagram, computador (Foto: Melissa Cruz / TechTudo) 
Aprenda a postar fotos retangulares, na horizontal e vertical, no Instagram (Foto: Melissa Cruz / TechTudo)
Passo 1. Confira se seu Instagram está atualizado na App Store ou na Google Play Store;
Passo 2. Abra o Instagram e toque sobre o botão da câmera. Em seguida, escolha uma foto ou vídeo da sua galeria – apenas elas podem ter a proporção alterada;
Selecionando foto ou vídeo da biblioteca (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Selecionando foto ou vídeo da biblioteca (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 3. Para mudar a proporção das imagens, basta usar o gesto de pinça ou tocar sobre o botão localizado no canto inferior esquerdo da foto. Após realizar os ajustes desejados e aplicar um filtro, toque em “Avançar”;
Alterando proporção da foto ou vídeo (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Alterando proporção da foto ou vídeo (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 4. Por fim, adicione uma legenda, faça as marcações necessárias, escolha as opções de compartilhamento e toque em “Compartilhar” para publicar a foto ou o vídeo.
Publicando imagem em formato retangular (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Publicando imagem em formato retangular (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
A foto será publicada no Instagram na proporção definida no segundo passo. É importante lembrar que, mesmo com a mudança, todas as imagens ainda irão aparecer quadradas na grade do perfil.


Post Original:

http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/08/como-postar-fotos-inteiras-e-retangulares-no-instagram.html

domingo, 30 de agosto de 2015

WhatsApp para Android: todas as novidades da última atualização global

Depois de um longo período de testes, o WhatsApp para Android acaba de ganhar uma atualização global que oferece a todos os consumidores acesso a uma série de novos recursos. Ao todo, seis novidades foram disponibilizadas para todos os usuários do Android, sendo que todas elas estarão descritas com mais detalhes logo abaixo. Confira tudo isso agora mesmo e aproveite ainda mais o seu mensageiro instantâneo.
Atenção: alguns dos recursos demonstrados aqui já haviam sido liberados aos poucos para alguns consumidores. Por essa razão, é bem possível que você já tenha tido acesso a algumas dessas funcionalidades. Mesmo assim, fizemos esta seleção para mostrar as novidades que agora estão acessíveis para todos. Será que você já havia experimentado tudo o que o WhatsApp acaba de liberar?
1. Silenciar contatos
Você se lembra das opções de silenciar conversas nos grupos, não é mesmo? Pois agora você pode fazer também o mesmo processo com contatos individuais. Dessa forma, você pode indicar ao aplicativo quais são as conversas que não deverão mais incomodar com notificações durante o tempo todo — sem precisar ser rude com os amigos, é claro.
2. Marcar como "Não lida"
Isso já vinha sendo cogitado há algum tempo. A partir de agora, o menu de contexto das conversas foi modificado e permite que os usuários marquem conversas como "não lidas". Importante: isso não faz com os "risquinhos azuis" sejam cancelados, servindo apenas para o seu aparelho.
3. Emojis étnicos
Os emojis étnicos estão finalmente liberados para todos. Agora, você pode usar várias cores diferentes em emojis que representam partes do corpo e pessoas. Para isso, basta manter pressionado o ícone que você planeja usar. Um frame similar ao visto logo abaixo será aberto para a escolha.
4. Novas opções de grupo
Ao abrir os "Dados do grupo", você agora pode ver que existem duas opções: "Silenciar" e "Notificações personalizadas".
5. Notificações personalizadas
Não apenas para grupos, mas todos os contatos pode ter notificações personalizadas. Isso significa que você pode estabelecer sons, vibrações e outros alertas individualmente. Ainda é possível configurar o tipo de popup que será mostrado em cada conversa.
6. Reduzir dados das chamadas
Chamadas por voz podem gerar um gasto alto de dados da sua franquia. Pois agora, você pode fazer com que isso seja reduzido graças ao recurso de diminuição de dados. Para isso, basta ir em Configurações > Conversas e Chamadas > Reduzir uso de dados.

.....

 
Fonte(s)

Imagens

http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/85303-whatsapp-android-confira-novidades-ultima-atualizacao.htm

Instalação e configuração do LTSP 5 no Ubuntu 11.04

O LTSP (Linux Terminal Server Project) é uma solução baseada na ideia do thin client, onde o cliente busca em um servidor o sistema operacional para inicializar o serviço. O propósito do LTSP é utilizar computadores com menos recursos de processamento como clientes, acessando um servidor e rodando neste servidor todo o processamento.

Funcionamento do LTSP e Instalação do Servidor

Como é o Funcionamento do LTSP

O primeiro requisito para que o LSTP funcione bem é ter uma rede de boa qualidade. Como tudo ocorre remotamente, ter equipamentos de qualidade é fundamental para o tráfego dos dados entre o servidor e os clientes.

O funcionamento do LTSP depende de duas variáveis: O servidor e o cliente.

O cliente é a parte mais simples, para seu funcionamento é necessário apenas que ele seja capaz de iniciar o boot pela placa de rede. O Servidor por sua vez precisa de alguns serviços rodando para que seja capaz de prover o LTSP.

O processo de inicialização do LTSP começa com o boot no cliente. Ao dar o boot a partir da placa de rede ele procura um servidor de IP. O servidor de IPs envia para o cliente o IP. De posse do IP começa a troca de informações entre o servidor e o cliente. O servidor envia para o cliente o kernel através do serviço FTP. Com o kernel, o X é habilitado, disponibilizando a interface gráfica.

O usuário loga no sistema e seu $HOME, o seu diretório pessoal é montado através do NFS. A transferência de dados entre o servidor e o cliente é feita através do ssh, criando uma túnel criptografado entre os dois.

A Instalação do Servidor

O LTSP tem pacotes para várias distribuições, nosso servidor será montado a partir de um Linux Ubuntu 11.04. A primeira coisa que faremos é criar a estrutura básica de serviços. Vamos instalar o dhcp3-server, o tftp-hpa, o nfs-kernel-server e o openssh-server.

A instalação dos pacotes:

# apt-get install dhcp3-server
# apt-get install tftp-hpa
# apt-get install nfs-kernel-server
# apt-get install openssh-server

A instalação do LSTP propriamente dito é feito a partir do pacote ltsp-server-standalone que disponibilizará uma série de comandos para sua instalação, sendo:
  • ltsp-build-client;
  • ltspfs;
  • ltsp-info;
  • ltsp-update-image;
  • ltsp-update-sshkeys;
  • ltsp-chroot;
  • ltspfsmounter;
  • ltsp-localapps;
  • ltsp-update-kernels.
Depois de instalar o ltsp-server-standalone vamos usar o comando:
# ltsp-build-client

Para criar o ambiente chroot em "/opt/ltsp" onde o LTSP rodará, o comando é:
# ltsp-build-client --arch="i386"

o parâmetro --arch="i386" criará a estrutura do LTSP compilada para a versão i386. É bom especificar a arquitetura do LTSP porque se o servidor for 64 bits ele instalará o "ltspamd64". Como a maioria dos computadores clientes são todos 32 bits, se o LTSP for para 64 bits haverá erro na execução.

Este comando irá criar o diretório "/opt/ltsp". Quando o cliente montar o Linux depois do boot, ele montará este Linux e não o o sistema operacional do servidor. Isto se chama chroot.

Esta parte é a mais demorada pois o ltsp-build-client busca do mirror do LTSP toda a estrutura montada. Depois tudo estará praticamente pronto, é só fazer as configurações finais dos serviços para que tudo fique pronto. 

Configurando o LTSP - Alterando os Arquivos de Configuração

O primeiro arquivo de configuração que vamos alterar é o "/etc/dhcpd.conf". Este arquivo é o responsável pela configuração do servidor de IPs. Quando o computador cliente der o boot pela placa de rede ele procurará um servidor de IPs.

A configuração deste arquivo é bem simples, vejamos seu conteúdo.
### inicio do bloco
subnet 192.168.0.0 netmask 255.255.255.0{
  range 192.168.0.150 192.168.0.200;
  option domain-name "sua.empresa";
  option domain-name-servers 192.168.0.1;
  option broadcast-address 192.168.0.255;
  option routers 192.168.0.1;
  option subnet-mask 255.255.255.0;
# linha 8
  option root-path "/opt/ltsp/i386";
  if substring( option vendor-class-identifier, 0, 9 ) = "PXEClient" {
    filename "/ltsp/i386/pxelinux.0";
  }
  else{
    filename "/ltsp/images/i386.img";
  }
}

### fim do bloco

Explicando:
  • A linha número 1 indica a faixa de ips e a máscara de rede que o dhcp trabalhará;
  • A linha número 2 disponibiliza a faixa de ips para serem usados na rede;
  • A linha número 3 cria o domínio para as máquinas (é opcional);
  • A linha número 4 indica o DNS usado pela rede;
  • A linha número 5 indica o broadcast da rede;
  • A linha número 6 indica o roteador da rede;
  • A linha número 7 indica a sub-máscara de rede;
  • A linha número 9 indica onde está o ltsp;
  • O bloco iniciado a partir da linha número 10 indica onde está o arquivo de inicialização do sistema:
    O "pxelinux.0" é usado para chamar o kernel e enviá-lo para o cliente. A linha "filename "/ltsp/i386/pxelinux.0"" não se refere ao diretório "/opt/ltsp/i386". Obs.: Como este arquivo é enviado por um servidor ftp para o cliente, quem gerencia é o tftp-hpa. O diretório onde está o pxelinux.0 é "/var/lib/tftpboot/ltsp/i386". Como o diretório "/var/lib/tftpboot/" é o diretório raiz do tftp-hpa, só é necessário inserir o caminho derivado, ou seja, "/ltsp/i386/pxelinux.0". A configuração do tftp-hpa será visto na sequência.
Algumas considerações sobre o dhcpd (servidor de ips):

Se o servidor tiver mais de uma placa de rede, uma para a conexão com a internet e outra para a conexão com os clientes, cada uma das placas deverá ter uma faixa de ips diferentes. Não é possível ter duas interfaces de rede na mesma faixa de ips no micro.

Neste caso, o dhcp irá "escutar a placa de rede que está conectada à rede dos clientes ltsp.

Se o servidor tiver apenas uma placa de rede, os clientes ltsp ficarão na mesma faixa de ips da rede. Isto pode trazer um pequeno inconveniente, qualquer micro que for conectado na rede poderá receber o serviço ltsp se a BIOS estiver configurada para começar a sequência de boot com a placa de rede.

Configurando o TFTP-HPA

O tftp-hpa é configurado através do arquivo "/etc/default/tftpd-hpa". Vejamos seu conteúdo.
### INÍCIO DO BLOCO
TFTP_USERNAME="tftp"
TFTP_DIRECTORY="/var/lib/tftpboot"
TFTP_ADDRESS="0.0.0.0:69"
TFTP_OPTIONS="--secure"
RUN_DAEMONS="yes"

### FIM DO BLOCO

Vejamos sua configuração:
  • A linha número 1 indica o nome do serviço para a rede;
  • A linha número 2 indica o diretório raiz do tftp-hpa;
  • A linha número 3 indica quais endereços da internet ele atenderá, alem da porta. Observe que o endereço é 0.0.0.0, ou seja, ele está configurado para receber conexões de qualquer lugar da internet, qualquer IP. Para maior segurança, pode-se especificar qual rede ele atenderá, a mesma rede configurada no "/etc/dhcp/dhcpd.conf", 192.168.0.0. Apesar de ser um serviço ftp, a porta porta utilizada não é a mesma do serviço ftp padrão, que usa a porta 21;
  • A linha número 4 força o cliente a ir diretamente para o diretório especificado, criando uma camada de segurança. O cliente não conseguirá alterar o diretório que foi especificado na linha 2, impedindo que ele tenha acesso a arquivos indevidos;
  • A linha número 5 indica que o tftp trabalhará como daemon.

Configuração do arquivo /etc/inetd.conf

O arquivo "inetd.conf" é o arquivo de configuração dos serviços de internet. Neste foi escrita esta linha:
2000    stream  tcp nowait  nobody /usr/sbin/tcpd /usr/sbin/nbdrootd /opt/ltsp/images/i386.img

Esta linha configura o diretório onde está a imagem chroot compactada do sistema. O LTSP mantem uma copia do sistema atualizada que será enviada para cada cliente. Toda vez que o sistema for modificado como na instalação de um novo programa a imagem deve ser refeita com o comando:
# ltsp-update-image -a i386

Onde o parâmetro "-a i386" informa se a versão do sistema a ser reconstruído será 32 ou 64 bits.

A imagem do sistema está em "/opt/ltsp/images/i386.img".


Mais Configurações e Considerações

Configurando o NFS

O NFS é o serviço que disponibilizará os diretórios utilizados pelo ltsp. Como o ltsp roda remotamente, utilizando o protocolo TCP, é necessário compartilhar os diretórios que serão acessados.

Observe as linhas abaixo:

/opt/ltsp/i386 192.168.0.0(rw,no_subtree_check)
/home 192.168.0.0(rw,no_subtree_check)

A primeira linha compartilha (exporta) o diretório raiz do ltsp, "/opt/ltsp/i386", para a rede 192.168.0.0 com a permissão de leitura e escrita (rw). O "no_subtree_check" configura o nfs para não verificar a estrutura de diretórios. Isto aumenta a velocidade do nfs.

A segunda linha compartilha (exporta) o diretório dos usuários, "/home", para a rede 192.168.0.0 com as mesmas permissões de acesso do diretório do ltsp.

Algumas observações sobre a configuração do NFS:

A configuração do IP ou IPs que serão liberados para o acesso aos diretórios compartilhados deve estar em conformidade com as informações contidas no servidor de IPs.

Neste exemplo toda a rede está liberada para o acesso pois os computadores clientes estão em uma rede separada. Numa situação onde os clientes ltsp estão na mesma rede de outros micros, talvez seja prudente criar uma máscara de rede especificamente para esta rede ou até mesmo liberar individualmente cada um dos micros que estarão no ltsp configurando o IP individualmente.

Colocando os Clientes LTSP Para Funcionarem

Depois da configuração e verificação de cada um dos serviços que compõem o ltsp é hora de colocar os clientes para funcionarem.

Tomando por base que o computador cliente tem a opção de inicializar a sequência de boot pela placa de rede é só alterar a BIOS para que o primeiro dispositivo de boot seja a placa e rede.

Depois de ligar o computador é só esperar. Observe o vídeo:


Eu utilizei neste artigo um cliente ltsp rodando no vmware configurado como bridge dando o boot pela interface de rede.

Considerações Finais

O ltsp é uma solução para o uso de computadores com menor capacidade de processamento. Com um servidor dando suporte aos clientes, um parque de computadores antigos podem utilizar programas que não conseguiriam ser processados nos seus respectivos processadores.

No próximo artigo veremos configurações mais detalhadas do ltsp.



Créditos:
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Instalacao-e-configuracao-do-LTSP-5-no-Ubuntu-11.04
Por: hermes nunes pereira junior em 11/09/2011 

Dual-boot UEFI :: Ubuntu e Windows 8



Como minha primeiro contribuição com o VOL, vou relatar como resolvi este percalço em 10 passos.

Obs.: este procedimento foi feito num Dell Inspiron 14R 3550.


Segue os passos:


1. Crie um LiveUSB do Ubuntu (12.10 ou superior, mas ambos amd64) num pendrive.


2. Entre no setup do PC:

  • Desligue o "SECURE BOOT";
  • Ligue o "LEGACY MODE";
  • Configure o boot para iniciar pelo pendrive;
  • Salve as configurações e reinicie o PC.

3. Inicie a instalação do Ubuntu normalmente.


4. Na parte onde devemos escolher o tipo de instalação do Ubuntu, escolha: "Opção Avançada"


5. Agora, é necessário criar 4 partições:


/boot :: para instalação do boot do sistema:
  • Tamanho: 250 a 300 MB
  • Tipo: primária
  • Tipo de sistema de arquivos: ext2
  • Ponto de montagem: /boot

/ (raiz) :: para instalação do sistema:
  • Tamanho: pelo menos 20 GB
  • Tipo: Lógica
  • Tipo de sistema de arquivos: ext4
  • Ponto de montagem: /

/home :: para armazenar os arquivos pessoais (esta partição não é obrigatória):
  • Tamanho: é contigo
  • Tipo: Lógica
  • Tipo de sistema de arquivos: ext4
  • Ponto de montagem: /home

SWAP :: partição dedicada à memória virtual.
  • Tamanho: metade do tamanho da RAM do PC
  • Tipo: Lógica
  • Tipo de sistema de arquivos: swap area

6. Depois de criadas as partições, é importante definir em qual delas será instalado o bootloader.


Para isto, na tela de particionamento, observe em qual partição foi instalado o "/boot" (/dev/sdax, onde x é o número correspondente).


Com isso, vá na parte inferior da mesma tela, em "Dispositivo no qual instalar o carregador de inicialização", e lá selecione a partição do "/boot" (/dev/sdax).


7. Avance com a instalação do Ubuntu até finaliza-la.


8. Ao terminar, o sistema irá reiniciar e não encontrará o gerenciador de boot e carregará o Windows.


Para sanar isto, será preciso dar boot novamente pelo pendrive com o LiveUSB e clicar em "Experimentar o Ubuntu". Lá, caso precise, configure sua rede para acessar a internet.


Abra uma janela do terminal (atalho de teclado: Ctrl+Alt+t) e instale o boot-repair:


$ sudo add-apt-repository ppa:yannubuntu/boot-repair
$ sudo apt-get update
$ sudo apt-get install boot-repair

9. Depois de instalado, basta executar o boot-repair e clicar em "Recommended repair".


Se lhe for questionado:

"The boot of your PC is in Legacy mode. You may want to retry after changing it to EFI mode?"
Responda: "YES"

Ele também irá solicitar que copie e cole alguns comandos no terminal, faça isso.


10. No final de todo o processo, reinicie o PC e o GRUB 2 deverá aparecer como gestor de boot.


Obs.: aqui, depois deste processo, voltei a desligar o "LEGACY MODE" e ligar o "SECURE BOOT", e tudo funciona perfeitamente.


Bom é isso! Espero ter contribuído e até uma próxima.

Referência: Dual Boot com Windows 8 e Ubuntu 12.10 + UEFI « Pplware




Créditos:

http://www.vivaolinux.com.br/dica/Dual-boot-UEFI-Ubuntu-e-Windows-8
Publicado por Marcelo Stadtlober em 07/08/2013
 

PHP + Apache + MySQL no Ubuntu 12.04 - Instalação rápida

Instalação dos pacotes necessários. No terminal, digite:

$ sudo apt-get install mysql-server apache2 libapache2-mod-php5 php5 php5-mysql phpmyadmin

Pronto! Só isso.


A dica acabaria aqui. Se não precisássemos configurar...


Vamos lá. Sigam os passos das instalações.


Escolha uma senha para o banco de dados MySQL, NÃO DEIXE EM BRANCO, pode ser "123456", mas não deixe em branco.


Vai ser solicitado que servidor você quer configurar, escolha o Apache2.


O pacote phpmyadmin precisa ter uma base de dados instalada e configurada antes ser utilizado.


- Configurar a base de dados para phpmyadmin com dbconfig-common?


Escolha: SIM


Depois será perguntado sobre a senha do root do banco de dados que você escreveu.


Digite a senha do MySQL que você já havia escolhido.


Depois será solicitado para escrever uma senha para o usuário 'phpmyadmin' que será criado, ele terá acesso administrativo ao banco de dados. Aconselho escrever uma senha diferente do root.


Obs.: Este usuário 'phpmyadmin' pode ser usado para acessá-lo.


Por fim, digite o comando abaixo para saber se o 'phpmyadmin' está OK.


Se receber a resposta TUDO OK, então deu tudo certo.


Obs.: As 4 linhas abaixo são um único comando. Você deve copiar toda a linha o colá-la no terminal.


$ [ -f /etc/apache2/conf.d/phpmyadmin.conf ] && \
if egrep 'conf.d' /etc/apache2/apache2.conf; \
then clear;echo -e '\nTUDO OK\n'; \
else clear;echo -e '\nNAO ESTA CERTO\n'; fi

Bom, neste momento você já pode testar o Apache no seu navegador, digitando, no terminal:


$ firefox 127.0.0.1

Ou ainda:


$ firefox 127.0.0.1/phpmyadmin

Agora, se preferir... Podemos configurar as permissões.


Vamos configurar as permissões do diretório do Apache.


Para resolver isso, existem várias formas. Podemos fazer a seguinte:

  1. Criar um grupo de usuários que poderão ter acesso ao "/var/www/" e mudar o grupo do "/var/www/" para este grupo novo.
  2. Ou aplicar uma permissão especial para todos os arquivos que forem criados dentro deste diretório.

Vou abordar apenas a primeira forma.


Execute todo comando abaixo. Se o resultado for sucesso... então deu tudo certo!


Obs.: As 3 linhas abaixo são um único comando. Você deve copiar todas antes de colar no terminal.


$ sudo addgroup web && sudo chown -R :web /var/www && \
sudo chmod 2775 /var/www && \
echo 'operacao realizada com sucesso' || echo 'operacao falhou'

Agora vamos adicionar o seu usuário ao grupo:


$ sudo gpasswd -a onomedoseuusuario web

Teste se você já está no grupo executando o comando abaixo (com o seu usuário comum):


$ groups | grep web

Caso ainda não esteja no grupo, será necessário que você entre novamente no sistema com seu usuário para que o Ubuntu reconheça as configurações deste. Este probleminha pode acontecer, não é incomum.


$ gnome-session-save --force-logout

Entre novamente e pronto!


Se tudo estiver certo, você poderá executar o comando abaixo como seu usuário comum. O que você adicionou no grupo web.


Criando arquivo "teste.php" no diretório do Apache:


$ echo -e '' > /var/www/teste.php

Agora podemos testar acessando "http://localhost/" ou "http://localhost/teste.php"


Pronto! Espero que tenha dado certo com todos. 




Créditos:
http://www.vivaolinux.com.br/dica/PHP-+-Apache-+-MySQL-no-Ubuntu-1204-Instalacao-rapida
Publicado por Petronio Padilha em 13/06/2012

Ubuntu + Apache2 + MySQL + PHP5

Aqui uma breve dica de como instalar tudo rapidinho no Ubuntu.

Antes de mais nada vamos fazer um "sudo apt-get update", depois:
$ sudo apt-get install apache2 mysql-server-5.0 php5 php5-mysql

O simples comando acima irá instalar o apache 2, o mysql 5 e o php5, depois para testar se está tudo devidamente bem instalado crie um arquivo dentro de /var/www por exemplo
$ sudo vi /var/www/teste.php

Dentro dele insira a linha:

Salve e saia, agora abra o seu navegador e digite:

http://localhost/teste.php

Se estiver tudo correto irás ver uma tela com várias informações sobre o seu servidor.

Dica de módulos a ser feita é a seguinte:

$ cd /etc/apache2/mods-enabled/
$ sudo ln -ns ../mods-available/php5.conf php5.conf
$ sudo ln -ns ../mods-available/php5.load php5.load
$ sudo /etc/init.d/apache2 reload


Beleza, está tudo pronto? Não! Ainda falta setar uma senha para o banco de dados MySQL, então faça o seguinte:

$ mysqladmin -u root password
(senha que não precisa ser a mesma do sistema)

Pronto, agora temos o Apache, o MySQL e o PHP rodando, pode melhorar?

Claro que pode, um bom administrador de MySQL é o phpmysql, então faça o seguinte:

$ sudo apt-get install phpmysql

Agora se quiser usar a interface é só digitar:

http://localhost/phpmyadmin/

Agora construa o seu site e fique tranqüilo.

Boa sorte!! ;) 



Créditos:
Viva o Linux
http://www.vivaolinux.com.br/dica/Ubuntu-+-Apache2-+-MySQL-+-PHP5
Publicado por André Gondim em 20/09/2006

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Av2 - Tec. Analise e Desenv. Sist. - Gestão do Conhecimento


1)
I.O __________________ apoia as organizações no acesso às informações sintetizadas de maneira mais simples para a tomada de decisão. O conceito de BI pode ser explicado como um vasto conjunto de aplicações de apoio à tomada de decisão que permitem um acesso rápido, partilhado e interativo das informações, assim com a sua análise e manipulação; por meio das ferramentas de BI, os utilizadores podem descobrir relações e tendências e transformar grandes quantidades de informação em conhecimento útil (SEZÕES, OLIVEIRA e BAPTISTA, 2006).
II._________ pode ser visualizada como extrair os dados do ambiente de operações e para que a carga no ambiente de Data Warehouse (DW) seja feita.
III._____________________ é uma prática de desenho de banco de dados estruturada para atender os usuários finais.
Cada lacuna acima é corretamente preenchida respectivamente, com: 


Alternativas:

  • a) Business Intelligence (BI); ETL (Extract Transform Load); Modelagem multidimensional. Alternativa assinalada
  • b) Business Intelligence (BI); Modelagem multidimensional; ETL (Extract Transform Load).
  • c)ETL (Extract Transform Load); Modelagem multidimensional; Business Intelligence (BI).
  • d)Modelagem multidimensional; Business Intelligence (BI); ETL (Extract Transform Load).


2)
Dentre as principais características estão: respostas imediatas, dados concorrentes, controle de concorrências, atualização em tempo real, dados normalizados e processamento transacional.
Os componentes de um modelo multidimensional são:


Alternativas:

  • a)Tabela não agregada; Tabela mensão; Tabela fato; Métricas.
  • b)Tabela dimensão; Tabela fato; Tabela agregada; Métricas. Alternativa assinalada
  • c)Métricas; Tabela dimensão; Tabela fato; Tabela não agregada.
  • d)Tabela fato; Tabela mensão; Tabela agregada; Métricas.


3)
I.A construção de um DW é um processo de combinação das informações de usuários com os dados que estão disponíveis (KIMBALL, 1998). Um DW tem uma estrutura distinta. O DW é responsável por armazenar informações sobre os dados que ele possui que são os Metadados, a fundamental função desses metadados é prover uma documentação indispensável ao projeto de Data Warehouse.
II.As modelagens entidade-relacionamento e modelagem dimensional podem ser utilizadas para um projeto lógico de um Data Mining.
Assinale V-Verdadeiro ou F-Falso, respectivamente, com relação aos itens acima:


Alternativas:

  • a)Falso, Falso
  • b)Falso, Verdadeiro
  • c)Verdadeiro, Falso Alternativa assinalada
  • d)Verdadeiro, Verdadeiro


4)
Segundo Kimball e Merz (2000), um Data Mart representa um grupo de tabelas de fatos juntamente a um grupo de tabelas de dimensão conectadas que satisfaz às necessidades de um conjunto particular de negócio.
Os principais passos para construir um Data Mart são (Oracle, [s. d.]):


Alternativas:

  • a)Projetar; Construir; Popular; Acessar.
  • b)Projetar; Construir;Acessar; Gerenciar.
  • c)Construir; Popular; Acessar; Gerenciar.
  • d)Projetar; Construir; Popular; Acessar; Gerenciar. Alternativa assinalada


5)
Existem duas tecnologias fundamentais para que um cubo multidimensional seja construído (SHOSHANI, 1997) (FU e HAMMER, 2000):

ROLAP - utiliza banco de dados relacionais, em que os dados são projetos em tabelas no formato star schema (esquema de estrelas) ou snow flake schema (esquema flocos de neve);

MOLAP: usa estruturas adaptadas de dados, como matrizes e listas de dimensões associadas ou bitmaps. Os dados operacionais são extraídos e armazenados como agregados nessas estruturas
Considere C-Certo e E-Errado, respectivamente:


Alternativas:

  • a)Certo, Certo Alternativa assinalada
  • b)Errado, Errado
  • c)Certo, Errado
  • d)Errado, Certo
Respostas: 1A; 2B; 3C; 4D; 5A 100% Corretas

Av1 - Tec. Analise e Desenv. Sist. - Gestão do Conhecimento

1) Leia atentamente os itens abaixo:
I.Os dados são fastos sem significados. O processamento de dados em um computador é limitado exclusivamente a manipulações estruturais dos mesmos por meio de programas. Exemplos de manipulações para casos de texto são: formatação, comparações de um texto com o outros, estatísticas de palavras, etc. (USP, 2015).
II.As Informações representam os dados tratados, resultantes do processamento de dados. Elas têm significado quando os dados passam por algum tipo de relacionamento, de avaliação, de interpretação ou de organização, ou seja, estão presentes em um contexto. E ao considerá-las podemos tomar decisões ou fazer afirmações (LUIS, 2007).
III.O conhecimento ultrapassa os limites da informação, já que ele além de ter um significado tem uma aplicação. Pode ser entendido como o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa, como por exemplo: conhecimento das leis; conhecimento de um documento; conhecimento da estrutura e função de determinados sistemas. A informação é valiosa na compreensão dos sistemas, mas o conhecimento constitui um estágio superior, sendo capaz de contribuir na elaboração de novas ideais, mas a informação por si só não é suficiente para ampliar o saber o humano. Portanto, o conhecimento exige do sujeito uma capacidade de identificar o que é importante e assim gerar o saber. Pela lógica, se uma informação é dado trabalhado, então conhecimento e informação trabalhada (CORDELLA, 2015).
Considere V-Verdadeiro e F-Falso, respectivamente e assinale a opção correta:


Alternativas:

  • a) V, V, V Alternativa assinalada
  • b) V, F, V
  • c) V, F, F
  • d) F, V, F


2)
Assinale cada item abaixo como: Dados, Informação e Conhecimento.
( ) Estruturado
( ) Facilmente obtido por máquinas
( ) Quantificável
( ) Transferível
( ) Requer análise
( ) Consenso sobre seu significado
( ) Exige mediação humana
( ) Dificuldade de estruturação
( ) Dificuldade de captura em máquinas
( ) Frequentemente tácito
( ) Dificuldade na transferência
Assinale a opção correta, considerando D-Dado, I-Informação e C-Conhecimento:


Alternativas:

  • a) D, D, D, D, I, I, I, C, C, C, C Alternativa assinalada
  • b) D, I, D, D, I, I, I, I, C, C, C
  • c) I, D, D, D, I, I, I, C, C, C, I
  • d) I, D, D, D, I, I, I, C, C, C, D


3)
A fim de atender de forma efetiva (que de fato funciona) e, eficiente (produção de algo de forma que não haja erro e que seja de qualidade)as requisições de informações da organização, faz-se necessária a escolha da GI. Esta pode ser também definida como um conjunto de conceitos, princípios, métodos e técnicas utilizadas na prática administrativa que apoiam no processo de tomada de decisão e a possibilidade de atingir a missão e objetivos, ao serem colocadas em prática pela liderança das organizações (DIAS e BELLUZZO, 2003). De acordo com Feraud (2004), um conceito que está em alta, no que se refere à _____________________, é o de mineração de dados ou extração de dados específicos de banco de dados robustos com grande quantidade de informação. Assim, a GI representa um componente de extrema importância às organizações que desejam atingir um diferencial competitivo. No contexto atual, a GI tem como meta a garantia de que as informações possam ser gerenciadas com um recurso de grande valor e indispensável, desta forma, Tarapanoff (2001) afirma que o principal objetivo da GI é a identificação e potencialização dos recursos informacionais de uma determinada organização e a sua capacidade de aprender, bem como, a possiblidade de se adaptar às mudanças ambientais.
A lacuna encontrada no bloco de texto acima sera corretam ente preenchida com:


Alternativas:

  • a) Gestão electronica de documentos
  • b) Gestão de conhecimento. Alternativa assinalada
  • c) Processamento
  • d) Conhecimento


4)
 
Abaixo, você pode acompanhar os detalhes de cada etapa do processo de gestão da informação (FILHO e MORAES, 2006):
I.determinação da necessidade de informação: abrange a compreensão das fontes e tipos de informações necessárias para um bom desempenho do negócio, bem como suas características, fluxos e necessidades;
II.obtenção: compreende as atividades referentes à coleta dos dados;
III.processamento: inclui as atividades de classificação e de armazenamento das informações obtidas;
IV.distribuição: abrange a escolha da metodologia inadequada para distribuir as informações, disponibilizando–a aos usuários por distintas formas e fontes e estilos;
V.utilização: logo após a distribuição da informação, vem a etapa de utilização que envolve a incorporarão às etapas de elaboração, execução e avaliação da estratégia empresarial, apoiando, deste modo, o processo de gestão estratégica.
VI.Realimentação:consiste na forma de reanalisar a informação de acordo com os requisites levantados, com o intuito de melhorar os processos dentro da organização, incluir novos processos, excluir processos que não mais satisfatório.
Assinale a alternativa correta:


Alternativas:

  • a) As alternativas I, II, VI estão corretas.
  • b) As alternativas I, II, III, V estão corretas.
  • c) As alternativas I, II, III, V, VI estão corretas. Alternativa assinalada
  • d) As alternativas I, II, III, IV, V, VI estão corretas.


5)
I.A Gestão do Conhecimento (GC) vem se tornando um objetivo primordial para as organizações que desejam uma melhor administração do seu capital social e, também, a adoção de medidas que gerenciem a criação de conhecimento organizacional. Deste modo, o ser humano passa a ser considerado principal para os resultados das empresas, pois é a partir dele que o conhecimento é produzido e difundido.
II.A GC pode ser descrita como um processo que apoia as organizações na identificação, seleção, desorganização, disseminação, transferência e aplicação das informações e experiências essenciais que compõem a memória da organização e que usualmente residem dentro da organização de forma desestruturada (POTTER, RAINEI JR e TURBAN, 2005), possibilitando um ciclo contínuo e bem definido de conhecimento.
III.A GC na organização captura ou define as informações na forma digital e a possibilidade de torná-lama vantagem competitiva (BATISTA, 2004). Já Rosseti e Morales (2007) referem-se a GC como um processo com a finalidade de sustentação e promoção do desempenho da organização, baseando-se na criação e circulação da informação. Uma organização estruturada sob o conhecimento ganhará produtividade, facilidade de nivelamento da equipe e conhecimento compartilhado entre todos os envolvidos.
Considere C-Certo e E-Errado, respectivamente para as alternativas acima:


Alternativas:

  • a) C, C, C
  • b) C, E, C
  • c) C, E, E
  • d) E, E, E Alternativa assinalada



    Respostas: 1A; 2A; 3B; 4C; 5D  100% Corretas

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